60 Anos do Golpe Militar de 1964

"Para que não se esqueça, para que não continue acontecendo"

A EEUSP não vai se esquecer de
Luiza Augusta Garlippe

Luiza Augusta Garlippe formou-se em Enfermagem pela EEUSP em 1964 e finalizou a Habilitação em Saúde Pública em 1965. Foi enfermeira-chefe do Departamento de Doenças Tropicais do Hospital das Clínicas.

Militante do PCdoB, Luiza articulava-se politicamente contra a situação política e social do país. No começo dos anos 1970, ela se juntou ao grupo de guerrilha no Araguaia, continuando a sua atuação como enfermeira junto aos moradores da região.

Foi presa e executada em 1974.

Seu corpo nunca foi encontrado e é dada como desaparecida política.

Em homenagem à sua luta contra o regime militar, a Comissão de Direitos Humanos de Araraquara e o PROCON de Santo André levam seu nome.

A cidade de Campinas deu o nome de Luiza à uma rua no bairro Vila Esperança. Os bairros de Itaim Paulista, em São Paulo, e Paciência, no Rio de Janeiro, também tem ruas nomeadas como “Luiza Augusta Garlippe”.

A EEUSP não vai se esquecer de Luiza Augusta Garlippe.

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